quinta-feira, dezembro 15

Vendas da Kia sobem 22,8% em novembro

A Kia Motors vendeu 220.037 automóveis de passeio, veículos de lazer e comerciais pelo mundo em novembro de 2011, um aumento de 22,8%¨nas vendas ante o resultado obtido um ano atrás.

A montadora registrou bons resultados em vários continentes, como Europa (alta de 40,9% nas vendas mensais), América do Norte (incremento de 36,7%) e China (crescimento de 33,4%). Em compensação, o resultado na Coreia do Sul não foi tão satisfatório – queda de 11,4%. O modelo mais vendido em novembro foi o Rio, com 37.764 unidades comercializadas.

Se levarmos em consideração o resultado acumulado dos onze meses de 2011, as vendas globais da Kia mostram aumento de 18,7% em relação ao mesmo período de 2010. A região que obteve o maior ganho neste período foi a América do Norte, que registrou um crescimento de 33,8%, chegando a 2.264.262 unidades vendidas.

DATA:15-12-11

quinta-feira, novembro 17

Kia Soul: linha 2012 tem retoques visuais e novo câmbio

O crossover Kia Soul passou por seu primeiro face-lift, ganhou retoques visuais e agora conta com uma nova transmissão de seis velocidades, nas versões manual ou automática. O modelo deve chegar às concessionárias na primeira quinzena de novembro.

Entre as principais mudanças estéticas, destaque para os novos para-choques, faróis de dupla parábola, faróis de neblina, grade, lanternas, luzes reflexivas traseiras e rodas aro 16 e 18.

Por dentro, o Soul 2012 conta com mudanças no acabamento do volante e câmbio, logotipo nos encostos dos bancos e forros das portas, além de novo desenho do painel de instrumentos e dos comandos do ar-condicionado. 

A versão com câmbio de seis marchas manual ganhou indicador de troca no painel. Já a transmissão automática conta com o indicador “Eco Driving”.



DATA:17-11-2011
FONTE:QuatroRodas

sexta-feira, setembro 9

Kia revela novas imagens do conceito GT


A Kia colocou na rede mais imagens do conceito GT, um sedã de quatro portas com jeitão de cupê, idéia que foi iniciada pela Mercedes-Benz com o lançamento do CLS. O modelo que será apresentado no Salão de Frankfurt, agora ganhou imagens do seu interior - ainda de conceito - mas que dá uma idéia do que a marca sul-coreana deseja para o habitáculo.

O conceito também mostrou as portas suicidas, onde as portas traseiras abrem para trás e não para frente. Quanto às especificações técnicas do carro, a marca anunciará apenas durante o Salão em Frankfurt, mas a julgar pelo seu porte, é possível que ele utilize a mesma plataforma do Cadenza. De certo sobre o modelo apenas o fato de que ele terá tração traseira.


FONTE:UolCar

quinta-feira, setembro 1

Peças de automóveis viram arte.



Se pudessem, alguns aficionados enfeitariam as paredes de casa com seus carros. O artista plástico paulistano Magoo Felix levou o desejo ao pé da letra e se  especializou em produzir obras com peças automotivas que hoje enfeitam galerias de arte. São capôs, rodas e escapamentos pintados com efeitos tridimensionais e esculturas que podem custar de 1500 a 40000 reais. Em janeiro, as obras foram expostas na mostra Karkaça, na galeria Choque Cultural, em Pinheiros, e em maio um de seus exemplares estava na feira de galerias SPArte. A incursão nesse universo começou em 1997, quando ele passou a customizar pinturas de carros. 

Para o artista, o automóvel é uma tela. Muitos desenhos parecem em relevo. Outros acompanham as linhas do carro e o formato das peças. Os efeitos são obtidos com o aerógrafo, uma caneta que espirra tinta por meio de ar comprimido. 

Segundo Baixo Ribeiro, um dos proprietários da galeria Choque Cultural, à qual pertence o artista, a aerografia é um dos diferenciais de Magoo. "Ele conseguiu aliá-la à sua criatividade, influências e experimentações", diz Ribeiro. O gosto pela temática automobilística vem de casa. Ele começou customizando o carro de seu irmão, que é piloto na categoria de dragsters, carros com potentes motores para arrancada. "Como são muito rápidos, os veículos precisam ter uma pintura marcante para a pessoa ver e não esquecer", afirma Roberto Moreno, que teve seu Chevelle Malibu 1968 assinado por Magoo e gastou cerca de 20000 reais no serviço, cujos preços variam entre 10000 e 30000 reais. 

A principal inspiração do artista vem de uma cultura iniciada na década de 50, na Califórnia, a Kustom Kulture. Os desenhos também recebem influência do rock ’n’ roll e da tatuagem. "O Magoo é um típico representante dessa cultura californiana", afirma o bancário Renato Oliva, um dos colecionadores. Oliva pagou cerca de 5000 reais pela peça Learn to Fly, que enfeita o mezanino onde costuma receber amigos - e quer outras. 

Alguns itens das esculturas são comprados em autopeças e montadoras. Outros ele garimpa em ferros velhos. Mas a maior parte vem dos carros da oficina em que realiza a maior parte de seus trabalhos, a Pro Power. Para finalizar sua obra, Magoo conta com uma equipe digna de oficina automotiva. São funileiros, soldadores, preparadores, pintores, costureiros e até restauradores. Em geral as peças são lixadas, pintadas e recebem verniz e polimento. Os itens antigos exigem limpeza e restauração. 

A peça mais trabalhosa que ele já assinou foi uma miniatura inspirada no Ford 1932 construída do zero e batizada de Velocity Kid. Vendido por 40000 reais, o projeto levou oito meses. Sua última obra foi outro carrinho, mas de pipoca. Batizado de PipoKustom, foi exibido na SP-Arte. Durante a mostra, o chef Alex Atala, dono do restaurante D.O.M, fez pipocas para o público. Atala tem duas peças do artista. Um capô do Fiat Linea avaliado em 10000 reais e uma escultura de um escapamento americano de inox de 6000 reais. "Se pensar que criar é colocar os conhecimentos da sua vida inteira de forma inesperada, o Magoo está de parabéns", diz o chef.



ORIGEM 

A Kustom Kulture nasceu do desejo de construir carros para competir em corridas de rua. Normalmente eram veículos antigos, como os Ford de 1928 a 1934, por causa do baixo custo de mercado. Esses carros passavam por diversas modificações para melhorar o desempenho e alguns chegavam a ganhar pinturas para intensificar a sensação de agressividade das máquinas.

PEÇA DE COLEÇÃO 
Assim que colocou os pés na exposição Karkaça, em janeiro, o colecionador Renato Oliva afirma ter sido imediatamente atraído pela escultura Learn to Fly, que comprou por cerca de 5000 reais. A peça hoje enfeita o mezanino de sua casa, entre outras peças raras. 
RODA DECORATIVA Um aro de roda preso a um eixo giratório permite explorar todas as particularidades dos desenhos aplicados. Tanto na sua parte externa como em uma placa de metal escovada instalada dentro da peça. MINIATURA DE FORD Carrinho construído do zero por Magoo e sua equipe, é a versão do artista para um dos ícones da Kustom Kulture, o Ford 1932. Em oito meses de estudos e trabalhos intensos, muitas das peças tiveram de ser produzidas à mão pela equipe. 
FACE-LIFT NA GRADE Nesta escultura, a grade de um Ford 1932 foi substituída por outra nos moldes de uma teia de aranha. Os vários desenhos espalhados pela peça receberam polimento automotivo. 
PIPOCA ESTILOSA As rodas aro 20 são de bicicleta e ganharam manualmente 144 raios cada uma. A pintura recebeu uma tinta especial chamada metal flake, que contém partículas de gliter. E os cuidados não param por aí: os puxadores de metal são italianos, usados originalmente em portões ornamentais. 
CARA DE MAU O Chevelle Malibu 1968 assinado por Magoo é inspirado em um avião antigo de guerra. A lataria parece ter sido rasgada e recebeu até remendos. Intenção era marcar presença nas pistas.




FONTE:QuatroRodas





segunda-feira, junho 20

Kia Motors lança no Brasil minivan Carnival com motor 3.5


A minivan Kia Carnival começa a chegar às concessionárias no Brasil nesta semana, agora com motor 3.5 V6 de 24 válvulas CVVT. O novo motor proporciona 276 cavalos de potência a 6.300 rpm. A Kia Motors também vai disponibilizar duas opções de acabamento — antes era somente uma —, ambas com câmbio automático de seis velocidades com opção de trocas sequenciais. Como principal modificação estética, a nova Carnival ganhou também a grade frontal ‘assinatura’ da Kia, presente em todos os modelos da marca.
Kia Carnival (Foto: Divulgação)

De acordo com a fabricante, a versão de entrada sai por R$ 124,9 mil e vem com CD player com entradas auxiliares para iPod e USB, sistema de abertura das portas por keyless, abertura elétrica da tampa do combustível, volante com regulagem de altura, bancos traseiros removíveis, bancos da última fileira rebatíveis, espelhos retrovisores externos com regulagem elétrica e aquecimento, faróis de neblina com lentes de policarbonato, direção hidráulica progressiva, air bag frontal duplo, freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD e sensor crepuscular.
Já a versão topo de linha é oferecida por R$ 154,9 mil. Ela vem com todos os equipamentos do modelo de entrada mais computador de bordo, piloto automático com controles no volante, ar-condicionado digital com controle independente frontal e ionizador, revestimento em couro nos bancos, volante, alavanca de câmbio e painéis laterais, rodas de liga leve aro 17’’, bancos do motorista e passageiro com ajuste elétrico e memória, air bags lateral e de cortina, câmera com visor LCD para marcha a ré, controle eletrônico de estabilidade e sensor de chuva.
Para o president da Kia Motors do Brasil, José Luiz Gandini, a Carnival não terá um número significativo nas vendas da marca, no entanto, é fundamental como complemento das linhas de automóveis da marca. Segundo ele, o foco do produto está em atender famílias numerosas e empresas especializadas e o translado de executivos e turistas.

FONTE: Auto Esporte

sexta-feira, junho 17

Exercícios amenizam o stress no trânsito

Você sabia que o stress pode causar um acidente? “Tenso, ansioso e até agressivo, o motorista apresenta o que chamamos de fúria no trânsito. Dessa forma, ele pode bater o carro, atropelar alguém e tentar arrumar alguma briga”, explica Dirceu Rodrigues Alves, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego).

Fazer alongamentos libera a endorfina, que dá sensação de bem estar

Segundo a entidade que cuida da saúde dos motoristas, tudo isso pode ser evitado com alguns simples exercícios que podem ser feitos dentro do próprio carro. “O objetivo é irrigar e oxigenar os músculos, liberando a endorfina”, ensina Alves. A substância é responsável pela sensação de bem estar, pois ela é relaxante, tranqüilizante e analgésica.

Com o pé na embreagem, a perna não pode ficar toda esticada

Não fazer os exercícios, segundo o diretor da Abramet, pode acarretar em três tipos de stress: físico, psicológico e social. No primeiro, são as dores que podem aparecer nos músculos e na articulação. O segundo é o nervosismo e estafa mental de ficar horas parado dentro de um carro. “O terceiro é extremo, que é quando você passa a xingar e arrumar briga com outras pessoas”, diz.

Os punhos sobre o volante indicam uma boa distância do encosto


Saber se posicionar ajuda
Colocar o banco em uma posição confortável é fundamental para não entrar em fadiga física no trânsito. Pise na embreagem e coloque o assento a uma distância que deixe a perna levemente flexionada. Coloque o encosto na inclinação suficiente para que, com os braços esticados, os punhos fiquem sobre o volante. Em carros com ajuste lombar, use o artifício para que as costas fiquem bem apoadas.


Conheça alguns exercícios para fazer dentro do carro: 
Faça alongamento dos braços puxando os membros por trás da cabeça;- Gire os pés para movimentar as articulações dos tornozelos;- Flexione as pernas para mover os joelhos e alongar coxas e panturrilhas;- Mova a coluna para evitar dores nas costas;- Puxe a cabeça para os lados para movimentar o pescoço e a coluna cervical;

quarta-feira, junho 15

Novo Kia Picanto roda em testes em São Paulo

Eduardo Santos


O novo Kia Picanto, que chega às lojas em agosto, já roda disfarçado pelas ruas do interior de São Paulo. Duas unidades do compacto foram flagradas pelo leitor Eduardo Santos em um hotel na cidade de Itu, no último domingo (12), onde está localizada a sede da Kia Motors no Brasil. 

Com design totalmente renovado, o compacto da Kia, revelado no Salão de Genebra (Suíça) desse ano, também recebeu modificações no motor, que agora é 1.0 de três cilindros flex, de 86 cv. O câmbio poderá ser manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades.


Eduardo Santos


Os preços do novo Kia devem começar em R$ 36 mil. O atual tem preços a partir de R$ 33.900, e é equipado com motor 1.0 a gasolina, de 64 cv, e as mesmas opções de transmissão. A expectativa da Kia é de aumentar as vendas de mil unidades por mês para 2,2 mil. Para comparar o visual das duas versões, clique aqui


Eduardo Santos
Unidades foram flagradas no último domingo, em Itu, no interior de São Paulo


FONTE: AutoNews

terça-feira, junho 14

Vendas globais da Kia sobem 18,7% em maio

A Kia Motors anuncia um crescimento de 18,7% em suas vendas globais no mês de maio. O fabricante sul-coreano comercializou 207.839 unidades em todo o mundo, entre veículos de e comerciais. No acumulado do ano, as vendas chegam a 988.011 unidades, uma elevação de 20,4% em comparação aos cinco primeiros meses de 2010.

Kia Sportage - foto Divulgação
Em maio, o Sportage alcançou 28.563 vendas no mundo todo

A América do Norte lidera o crescimento dos mercados em maio. Ao todo, foram comercializadas 55.140 unidades na região, alta de 48,4% em relação a maio de 2010. A China ficou em segundo lugar (33.624 vendas e 28,8% de crescimento), seguida por Europa (41.139 e 19,2%) e América Central e do Sul, Caribe, Ásia, Pacífico, Oriente Médio e África (39.924 e 7%). Na Coreia do Sul, queda de 5% com 38.012 entregas.

O Cerato continua com a posição de líder entre as vendas da Kia. O modelo alcançou a marca de 38.204 unidades vendidas. O Sportage foi o segundo, com 28.563 unidades, seguido por Sorento, Rio e Soul com 18.459, 18.191 e 17.812 unidades vendidas, respectivamente.

FONTE: Interpress Motor

segunda-feira, junho 13

Aceleramos o Kia Cadenza 3.5 V6

 Fabio Aro
O Kia Cadenza tem cinco anos de garantia e preço inicial de R$ 119.900
Assim que percebe a aproximação do dono, o Cadenza aciona as luzes na maçaneta e no retrovisor. Para entrar, basta apertar o botão e puxar a porta, sem uso da chave – que também não é necessária para ligar o motor. É só pressionar o botão de ignição que a máquina acorda, sem nenhum alarde e com muito silêncio. Enquanto isso, o banco e a direção (que estavam recuados, para facilitar o acesso do motorista) retornam à posição memorizada. 
Andando, o Cadenza continua a surpreender. A dobradinha formada pelo motor 3.5 V6 (290 cv) e pelo câmbio automático de seis marchas é uma das melhores duplas de ataque da atualidade. Apesar dos 4,96 metros e dos 1.575 kg, na pista o Cadenza fez 0 a 100 km/h em 7,5 segundos – com louvor. Nas arrancadas, o modelo sai fritando os pneus dianteiros por uns bons metros, num comportamento tanto feroz como incomum para um carro automático, e que em nada lembra a docilidade de um sedã de luxo. Mesmo sendo maior e mais equipado que o antecessor Opirus, o Cadenza é 130 kg mais leve, o que também explica a agilidade.

 Fabio Aro
O acabamento é bom e a ergonomia agrada. Tudo o que aparece na foto é de série
Kia Cadenza chegou lá. E “lá” é onde se encontram os modelos alemães. A montadora coreana caprichou no sucessor do Opirus (uma imitação barata e ruim do Mercedes Classe E). O novo modelo empolga em estilo, acabamento, refinamento e desempenho. Além disso, tem garantia de cinco anos e preço competitivo: custa R$ 119.900, ou R$ 124.900 com teto solar panorâmico.
A sedução começa pelo estilo. A frente ostenta para-choque de desenho esportivo, com linhas retas e entrada de ar trapezoidal. O uso de leds nos piscas reforça a modernidade do projeto, assim como o formato dos faróis de xenônio. Visto de lado, o modelo lembra bastante o Kia Optima, principalmente por causa do recorte do vidro da porta traseira. O Cadenza, porém, é 12 cm maior. Além disso, tem rodas mais elegantes que as do Optima. A traseira lembra um pouco o BMW Série 3, especialmente por conta do formato das lanternas. Além de bela, a criação de Peter Schreyer, chefe de design da Kia, ainda resultou em baixa resistência aerodinâmica (Cx 0,29).  
 Fabio Aro
Os controles se encontram no painel
Com a porta aberta, o sedã revela a palavra “cadenza” iluminada na soleira. Acho que a Kia usou a iluminação de forma moderada e conseguiu transmitir sensação de requinte com o recurso. Com um pouco mais de luz, a boa ideia resvalaria no lado brega.
Se a luz na soleira pode dividir opiniões, o modelo traz soluções bem práticas. Caso da tela traseira de acionamento elétrico: se ela estiver fechada e o motorista engrenar a ré, a tela automaticamente baixa, e volta a subir quando o carro for para frente. Além disso, a imagem da câmera de ré aparece no espelho retrovisor (como no Soul).
Sabe aquela sutil iluminação azulada existente no interior dos BMW, que serve para clarear suavemente o console? Pois no Cadenza ela também está lá. Quer mais um ponto forte? O sistema de som pode ser controlado do banco de trás, por meio das teclas no apoio de braços central. O entre-eixos de 2,84 m garante bom espaço na traseira – condição fundamental para um veículo que aspira entrar no mundo executivo. Afinal, o Cadenzatem o porte do primo Hyundai Azera.
 Fabio Aro
O Kia Cadenza de 4,96 m tem lanternas de led e faróis de xenônio. O teto paronâmico é o único opcional
Andando, o modelo empolga. Em rotações médias, o motor funciona silenciosamente, com mínima intervenção na cabine – a menos que o motorista queira ouvir a máquina. Nesse caso, o V6 se manifesta em forma de uma agradável sinfonia, e o Cadenza – apesar do porte e do estilo – se transforma em esportivo. Além do 0 a 100 km/h bem convincente, o Cadenza fecha o primeiro quilômetro a 195,2 km/h, partindo da imobilidade. Fui buscar parâmetros e encontrei desempenho semelhante no Omega Fittipaldi, que aliás tem potência equivalente (292 cv). O modelo da Chevrolet, porém, é mais caro (R$ 128.600), tem projeto mais antigo, visual muito mais conservador e menos equipamentos. Para se ter uma ideia, o Omega oferece apenas quatro airbags. O Kia vem com oito (frontais, quatro laterais e de cortina). A vantagem no motor da Chevrolet está na injeção direta (tecnologia ainda não utilizada no coreano).
 Fabio Aro
Controle de som nos bancos traseiros
A transmissão automática de seis marchas agrada bastante. Só acho que a alavanca poderia estar um pouco mais adiantada, o que melhoraria ainda mais a ótima ergonomia. Já que estou pedindo aperfeiçoamentos, eu também não reclamaria se o volante tivesse borboletas para trocas manuais.
Ao contrário da maioria dos carros com motor V6, o Cadenza tem tração dianteira, e não atrás. Por isso, no limite, ele tende a escapar um pouco de frente, mas o sedã suportou muito bem as provocações durante o teste, e apresentou bom equilíbrio de suspensão. A Kia informa que essa plataforma é nova, e deverá ser empregada por outros modelos da empresa.
Uma das poucas coisas que não condizem com um projeto tão moderno é o freio de estacionamento acionado pelo pé. Um carro como o Cadenzamerece freio eletro-hidráulico, sistema que já equipa veículos mais baratos. Com esse sistema, basta engrenar a marcha e acelerar que o freio desarma sozinho. Outra falha: as portas não travam automaticamente com o veículo em movimento. A Kia, porém, informa que o próximo lote do Cadenza virá com o dispositivo. No geral, as pequenas falhas são compensadas com folga pelas qualidades.

 Fabio Aro
O Cadenza é imponente e inaugura uma nova plataforma, com tração dianteira: jeito de alemão


FONTE: Auto Esporte

sexta-feira, junho 10

A nova referência no segmento dos citadinos

picanto 2012 oficial 6 Kia Picanto 2012 chega ao Chile a partir de apenas R$16.300


A segunda geração do Kia Picanto muito recentemente surgida no mercado (sete anos e alguns retoques pelo meio depois da primeira) mostra-nos o pequeno citadino com farroncas de carro grande, se não no tamanho, pelo menos no desenho, no estilo, no equipamento e na qualidade de construção.

Testámos a versão 1.0 TX, equipada com o motor de 3 cilindros em linha com 998 c.c. e 69 cavalos.

A primeira impressão positiva sente- -se de imediato no belíssimo trabalho feito pelos estilistas e, depois, pelos técnicos que fabricaram a carroçaria cheia de concavidades e convexidades, o que se não nos afigura fácil para quem não domine na perfeição a técnica da prensagem. Mais uma vez, depois das boas impressões causadas pelo Kia Sportage e pelo Venga, a marca coreana surpreende favoravelmente.

O interior está bem conseguido e o carro é confortável, denotando boa qualidade nos materiais usados e bom gosto no modo como embelezamentos e instrumentação estão colocados.

Em andamento o Picanto é eficaz para o que foi pensado e construído, ou seja, para andar na cidade. Bem insonorizado, o motor de 3 cilindros já não faz aquele barulho de máquina de costura irritante de outros motores com a mesma arquitectura. É rápido quanto baste nos arranques nos semáforos e a direcção (electro-hidráulica) é suficientemente leve para permitir manobras sem esforço e ainda ter um raio de brecagem pequeno, que lhe permite fazer manobras bem apertadas com facilidade.

Em estrada notam-se as naturais dificuldades do pequeno motor, mas mesmo assim, dá para viajar, sem pressas, com algum agrado, porque a direcção é muito precisa e o carro curva bastante bem. E é em estrada que mais se aprecia o bom trabalho de insonorização, conseguido através de apoios hidráulicos maiores para o motor e transmissão, painel insonorizante do tablier de tripla camada, vedantes duplos das portas e duas medidas para redução dos ruídos aerodinâmicos - bloqueadores de som nos suportes dos retrovisores exteriores e deslocação da antena do rádio para a parte posterior do tejadilho. 

Para um carro com um comprimento que não chega aos 3,6 metros, a bagageira é das maiores do segmento, com 200 litros de capacidade, mais 43 litros do que na versão anterior.

Vejamos agora o equipamento disponibilizado na versão TX. O pára-brisas tem protecção UV, os retrovisores exteriores têm rebatimento eléctrico e as jantes são de liga leve de 15 polegadas. No interior encontramos ar-condicionado, comando automático de luzes com os ''modos "escort" e "welcome", gaveta para arrumações no banco do passageiro, caixa para arrumações sob o piso, porta-copos duplo extraível com iluminação, palas de sol com espelhos de cortesia iluminados e indicador de mudança de velocidade destinado a encorajar um estilo de condução mais económico, tomadas AUX, iPod e USB para o rádio RDS e leitor de CD com compatibilidade MP3, com comandos no volante. 

Como opcionais, constam a pintura metalizada por 200 euros, o ar-condicionado automático por 300 euros e o tecto de abrir e o ESP ambos com o mesmo preço: 600 euros.

A partir de Setembro estará disponível este motor na versão bifuel (GPL/gasolina), que na versão EX custará 13 148 euros. Quanto a consumos, o indicado pela marca, que é de 4,2 litros/100 km, só é possível de conseguir mesmo em condução para bater recordes. Em marcha normal, sem abusar, ficámo-nos por uns interessantíssimos 6,1 litros/100km.

Para finalizar diga-se que com todos estes atributos o Kia Picanto é, sem dúvida, a nova referência do segmento, ou seja, é o melhor dos mini!

FONTE: Ionline

quinta-feira, junho 9

Test-drive: conheça o novo Kia Picanto, que desembarca no Brasil em agosto

Divulgação


A segunda geração do Kia Picanto mal chegou ao mercado europeu e já tem data para estrear no Brasil. O subcompacto coreano desembarca por aqui em agosto, apenas três meses após ganhar as ruas europeias. A estratégia da marca em manter sua linha atualizada em todos os mercados do mundo, inclusive por aqui, é a mesma das marcas premium, que veem a demora em trazer suas novidades como sinônimo quase certo de quedas nas vendas.

Veja o álbum de fotos

Para o Brasil, as estimativas são de que o Picanto chegue às concessionárias a partir de R$ 36 mil e que se aproxime das 2.000 unidades vendidas por mês. Nos quatro primeiros meses deste ano, a média de vendas mensais do modelo foi de 880 unidades, demonstra o otimismo da Kia com a nova geração do subcompacto.

O Picanto 2012 parece um carro totalmente novo. As linhas do designer badalado Peter Schreyer deram um aspecto mais musculoso ao carrinho. As mudanças foram bem-vindas, já que suas vendas são impulsionadas em grande parte pelo visual. A dianteira traz para-choque mais bojudo, com molduras pretas que envolvem os faróis de neblina maiores. Os faróis mais alargados estão mais modernos. A grade passa a seguir a mais recente linguagem de design da Kia, apelidada pela marca de nariz de tigre.

Já a lateral tem linha de cintura crescente, com início na caixa de rodas dianteira e terminando na lanterna traseira. Na parte posterior, o Picanto traz lanternas em formato irregular e a placa migrou do meio da tampa do porta-malas para o para-choque, garantindo um visual mais limpo.

Além das mudanças estéticas, o novo Picanto também cresceu. O modelo agora tem 3,6 metros de comprimento, 6 cm a mais que na última geração. Com isso, o entre-eixos cresceu 1,5 cm e o porta-malas passou a oferecer 200 litros – 27% a mais de espaço no bagageiro, segundo a fabricante.

No Brasil, é provável que o Picanto 2012 seja lançado com a versão flex do motor 1.0 de 3 cilindros. Este propulsor de 82 cv e 9,4 kgfm de torque conta com comando das válvulas de admissão variável e promete um consumo reduzido de combustível e, consequentemente, menores emissões de CO2. Ele substitui o motor 1.0 de 4 cilindros a gasolina e 64 cavalos, reconhecido pela sua economia. O câmbio poderá ser manual ou automático de cinco marchas.

Já o pacote de equipamentos é completo. O modelo vendido na Europa é equipado com luzes diurnas em leds, freios com ABS e EBD, botão de partida do motor e pode contar com até sete airbags, dependendo da versão. Para o Brasil, são esperados os mesmos equipamentos.

Primeiras impressões: pequena valentia
(Por Carlo Valente do Infomotori/Itália)


O novo Kia Picanto herda da primeira geração um equilíbrio substancial entre racionalidade e eficiência. No sentido que é um carro para cidade, que tem boa dirigibilidade e convence por suas características econômicas. Comparado com a versão anterior, o novo modelo é mais espaçoso por dentro e também ganha um valioso porta-malas.

O conforto é satisfatório, embora os detalhes permaneçam decididamente simples. O ambiente interno é o menos empolgante do carro. O que não pesa tanto na avaliação geral, já que não é um carro no qual se pretenda passar muito tempo dentro, sendo algo mais funcional.

Em particular, se levado em conta o segmento e o motor de 3 cilindros, o isolamento acústico é excelente. Os instrumentos são claramente visíveis e tanto o volante quanto a alavanca de mudanças estão em posição adequada. Para o motorista, a visibilidade do exterior do veículo não é problema.

O motor, com seus 82 cv e 9,4 kgfm de torque, está de acordo com o carro. Certamente não dá para arrancar forte, mas se tem uma boa evolução e relacionamento equilibrado, embora não cause grande emoção. Mas a força dessa unidade propulsora não é a aceleração, e sim o consumo, que é de 23,9 km/l, com emissões de 99 gramas de CO2 por quilômetro.

O modelo tem desempenho equilibrado e consistente. Suas melhoras aerodinâmicas ficam visíveis quando se percebe que a saída de traseira foi reduzida nas frenagens, o que ajudou a aumentar a precisão na direção. As mudanças, por fim, são apenas regulares, sem muito alarde. Apenas uma sintonia fina do Picanto já conhecido.

FONTE: R7

quarta-feira, junho 8

Kia fecha maio com recorde de vendas

Foto
A Kia Motors fechou o mês de maio com o melhor volume de vendas já registrado no Brasil. Foram comercializados no período 8.111 veículos, resultado 114,3% superior se compararmos com o mês de maio de 2010. Em relação a abril deste ano, quando foram emplacadas 7.708 unidades, a alta foi de 5,2%. No acumulado de janeiro a maio, a sul-coreana somou 33.149 veículos, obtendo crescimento de 76%, ante as 18.838 unidades vendidas no mesmo período do ano passado.

Para José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil, a expectativa é de aumentar ainda mais o volume mensal da importadora, com a chegada do Koup, a versão cupê do Cerato, ainda neste mês, por R$ 80 mil, além da nova versão do monovolume Carnival, em julho, do novo hatch Picanto, em agosto e o sedã Optima, em novembro. No ranking mundial de vendas, a Kia Motors Corporation ocupa a oitava posição. No mês de abril, a sul-coreana foi a marca que mais obteve crescimento nas vendas (28,1%).

Cerato é o modelo mais vendido

O médio Cerato continua sendo o modelo mais vendido pela Kia e fechou o mês de maio com 3.064 unidades emplacadas, contra 2.651 unidades no mês anterior. O segundo na lista é o crossover Soul, que somou 1.806 exemplares, seguido do utilitário Sportage, com 959 unidades.

FONTE: Carsale

terça-feira, junho 7

Kia Cadenza chega como aposta realista entre sedãs grandes

Pare tudo o que estiver fazendo por um instante. Arraste a aba acima para a direita e observe o sedã bordô. Agora, vamos repetir a pergunta feita pelo jornalista Luís Perez, editor do site Interpress Motor, em reportagem de abril de 2008"Se você tiver de adquirir um sedã grande, mas com itens de conforto e tecnologia que não sejam facilmente encontrados na maioria dos modelos que estão no mercado, qual seria a sua escolha?"

Sem depender de dotes de magia ou adivinhação, podemos cravar: você não escolheu o Opirus. Segundo dados da Fenabrave, apenas 128 compradores colocaram o sedã na garagem em 2008; e durante os 12 meses de 2009, o total rareou para 17. Ainda assim, ele foi a melhor opção (na verdade, a única) da coreana Kia no segmento. Só para comparar, a co-irmã Hyundai tinha o Azera, com pacote semelhante, e conseguiu vender 7.261 e 7.269 unidades em 2009 e 2010, respectivamente. Tudo por conta da embalagem mais ajeitada.
Que tal começar de novo? Volte à imagem e arrasta a aba para a esquerda para ver o sedã branco por inteiro. Foi o que a Kia fez, se valendo do talento do alemão Peter Schreyer, seu projetista-chefe oriundo da Audi, considerado em conversas internas do setor como dono dos mais belos desenhos automotivos da atualidade. O sedã grande Cadenza foi lançado mundialmente em 2010 e ficou conhecido do brasileiro no último ano, durante o Salão do Automóvel de São Paulo. Agora em 2011, finalmente substitui o decadente Opirus no catálogo da marca na internet. Os detalhes da evolução são explicados nas legendas das fotos no próprio site da uol carros, clicadas por Murilo Góes:

MELHOR ASSIM
Como é possível observar, o Cadenza, chamado de K7 na Coreia do Sul, vai na contramão do Opirus e chama atenção pela beleza, suplantando também o agora conservador Azera e alinhando-o ao recém-chegado Sonata, embora menos exagerado e por isso mesmo, em nossa opinião, menos cansativo.
Com 4,96 metros de comprimento, 1,85 m de largura e 2,84 m de entre-eixos, o Cadenza deixa para trás quase todos os concorrentes diretos em matéria de espaço interno: o Honda Accord (V6 com 278 cv) tem 2,80 m; Ford Fusion (V6 com 243 cv), 2,72 m; e o Toyota Camry (V6 com 284 cv), 2,77 m. Apenas o australiano Chevrolet Omega vai além, com 2,91 m de entre-eixos, um vão imenso para pernas e joelhos e um V6 com 296 cv. O modelo da Kia também é mais forte e arejado que os conterrâneos Azera (V6 com 265 cv e espaço de 2,78 m) e Sonata (2.4 de 182 cv e 2,79 m de entre-eixos), embora só tenha o primeiro como rival em termos de motorização: um seis-cilindros em V de 3,5 litros move o sedã grande da Kia, com potencia máxima de 290 cv a 6.600 giros e torque de 34,5 kgfm a 5.000 rpm. O bloco é forjado em alumínio e conta com sistema CVV-T-VIS, com controle variável de válvulas na admissão e exaustão e corrente de distribuição com funcionamento silencioso. A tração é dianteira e o sistema de suspensão é independente, tipo McPherson à frente, Multi-link atrás. Tudo comandando por um preciso câmbio automático de seis marchas, com opção de trocas sequenciais apenas na alavanca.
A ficha técnica completa (apenas em Inglês) pode ser vista após um clique aqui.
O Cadenza começa a ser vendido com um esquema de preços um tanto confuso -- aparentemente são três pacotes, quando de fato há apenas uma configuração, bastante recheada por sinal, e dois complementos:
- Z.554: R$ 119.900
Sim, são quase R$ 20 mil acima do mais caro Azera, mas quase na mesma faixa do preço de estreia do Sonata, que atualmente custa R$ 105 mil. Inclui chave inteligente, espelhos retrovisores elétricos com rebatimento automático, faróis com LED e facho duplo de xênon, rodas e estepe de liga leve de 17 polegadas, revestimento total de couro, bancos dianteiros e volante com ajustes elétricos, ar digital dual zone e aquecimento dos bancos, desembaçador automático dos vidros, sensores de chuva e luminosidade, sensores e câmera de ré com imagem no retrovisor interno, persiana elétrica com acionamento automático, encostos de cabeça ativos, cintos de segurança com pré-tensionadores, airbags frontais, laterais e de cortina, freios com antitravamento (ABS), distribuição eletrônica de frenagem (EBD) e controle de estabilidade (ESP), entre outros.
- Z.555: R$ 124.900
Os R$ 5 mil extras compram o teto solar duplo, com abertura elétrica para os ocupantes dos assentos dianteiros e visão panorâmica para quem está atrás, e o travamento automático das portas com o carro em movimento. Esta, aliás, foi a versão testada nesta avaliação.
- Z.556: R$ 127.900
O adicional aqui é o revestimento interno todo na cor branca, algo inútil (em nossa opinião) no ambiente tropical poluído de nossas metrópoles.
A lista completa de equipamentos, você encontra (desta vez em Português) aqui.

TRÊS AMBIENTES

  • Murilo Góes/UOL
    Bancos dianteiros (acima) têm ajustes elétricos, sendo que motorista tem memórias para suas regulagens e a melhor posição de toda a cabine.
  • Murilo Góes/UOL
    Atrás, conforto de classe executiva, comando do sistema de som e climatização dos bancos e, também, iluminação do teto solar panorâmico.
  • O motorzão V6 roda suave e não se faz notar na cabine, pelo menos até ser provocado.
IMPRESSÕES
Você sabe: para se dar bem nos segmentos superiores é bom ter conteúdo, mas é melhor ainda ter boa aparência e exibir gadgets a todo instante e por qualquer coisa. Resumindo, ser bonito e antenado. É o que o Cadenza faz por seu motorista, mesmo antes deste entrar na cabine. Com a chave inteligente no bolso, basta se aproximar da porta e mover a mão em direção a fechadura... dois focos de luz (um do retrovisor, outro da maçaneta) iluminam seus passos, enquanto o retrovisor que estava recolhido se abre e a porta destrava, tudo de forma autônoma. Com a porta aberta, o nome Cadenza iluminado por LEDs vermelhos se destaca na soleira cromada e agarra os olhos de quem observa. Já instalado no banco amplo e confortável do motorista, basta apertar o botão de partida para que uma sineta eletrônica anuncie que o motor foi ligado, enquanto um vistoso "Welcome" apresenta as boas-vindas da Kia na tela de LCD atrás do volante. Quem vai atrás, com generoso espaço para pernas, pode regular ar condicionado e aquecimento dos bancos, além de escolher o que será ouvido no sistema de som, que se ressente de não ser premium ao distorcer graves e agudos.
As saudações do computador de bordo ao motorista são importantes para avisá-lo de que ele já pode rodar com o Cadenza. E para mostrar que este é, com certeza, o melhor lugar do carro: o motor V6 é silencioso ao extremo em ciclos urbanos, rodando preferencialmente no intervalo dos 1.350 giros, ao passo em que o bom sistema de isolamento e o para-brisas laminado ajudam a reforçar o conforto acústico da cabine. A suavidade é tamanha, que a Kia afirma que o sedã de quase duas toneladas faz 10 km/l de gasolina. Mas não se engane com a cadência, que o carro não é manso, pelo contrário.
Pise fundo no pedal projetado de forma a manter o calcanhar alinhado ao joelho, e o furor dos 290 cv de potência se fará notar prontamente, com direito a ronco grave e tudo, num convite permanente à aceleração. O sistema de estabilidade vai domar os impulsos da traseira o tempo todo, garantindo uma pilotagem digna de carro compacto, a não ser que sua ousadia e braço garantam o direito de rodar com o controle desligado e o terceiro volume "vivo". De toda forma, a pré-carga dos cintos e os encostos de cabeça ativos, e mais tarde a miríade de airbags, estarão lá para assegurar algum suporte em caso de emergência. Nesse ritmo, a marca de consumo chegará perto de incivilizados 4,5 km/l.
Para quem observa de fora, e tivemos a curiosa oportunidade de cruzar com outros dois Cadenza brancos durante nossa avaliação, o sedã mantém essa bipolaridade, sendo imponente com suas formais mais horizontalizadas e hipnóticas luzes diurnas em forma de arco leitoso, mas também inspirando temor, graças ao perfil esportivo proveniente do design que tem muito em comum com modelos da Audi como o A5, finalizado com detalhes como a dupla saída cromada de escapes e rodas aro 17. O melhor de dois mundos que justificam a totalidade do pacote

FONTE: Uol

segunda-feira, junho 6

Cerato vende mais que Civic em maio.



Kia Cerato: modelo coreano ocupa pela primeira vez o segudo lugar em vendas entre os sedãs médios
O terreno dos sedãs médios está em ebulição, com novos modelos chegando às lojas e dois tradicionais integrantes das três primeiras posições no ranking de vendas com problemas. O principal deles fica por conta do Honda Civic, que está com apenas a versão SE disponível nas lojas e com o lançamento da nova geração adiado para o início do ano que vem. Com isso, o carro perdeu fôlego no mercado e acabou sendo superado pelo Kia Cerato, que vinha ocupando o terceiro lugar em vendas no segmento nos últimos meses e agora em maio figura como vice-líder, atrás do Toyota Corolla (4.581). Foram 3.064 unidades do modelo coreano ante 2.163 do concorrente da marca japonesa.

O segundo modelo importante que patina em vendas é o Chevrolet Vectra , que deixará de ser produzido em agosto para dar lugar ao Cruze, que chega em setembro. Às vésperas de ser substituído, o sedã da GM passou a ficar mais próximo do Fiat Linea em vendas. A diferença entre os dois nunca foi tão próxima, de 305 unidades (1.675 do Chevrolet e 1.370 do Fiat). E os recém-lançados Peugeot 408 e Renault Fluence não tiveram um começo animador. O primeiro fechou o mês passado com 607 unidades vendidas e o outro com apenas 446, sendo superado até pelo veterano Citroën C4 Pallas (552).


FONTE: Auto News

sexta-feira, junho 3

As novas estrelas Kia

Arnon César, diretor da concessionária Kia em Natal, nos informa que a empresa que representa vai lançar no Brasil, este ano, três automóveis: nova geração do Picanto, em agosto; sedã Optima e o hatch Rio, em novembro.  

O Picanto (flex) trará motor 1.0 de 3 cilindros e 80 cv de potência (etanol). "O Picanto flexível começa a ser feito na Coréia do Sul este mês, embarca em julho e chega às lojas em no mês seguinte", declarou Ari Jorge, diretor comercial da Kia Motors do Brasil, por telefone, a Autos & Motores, esta semana. 

Segundo José Luiz Gandini, presidente daquela importadora, o preço do novo Picanto (foto) vai gravitar em torno dos R$ 35.000,00.

O presidente da Kia do Brasil confirmou, ainda, que em novembro a Kia lança no Brasil o sucessor do Magentis, o sedã Optima, com motor 2.4 16V, 4 cc, de 180 cv , para concorrer com o Hyundai Sonata. Preço: 105.000,00.





FONTE: Tribuna Do Norte