quinta-feira, abril 28

Kia vence prêmio Best Cars 2011 em 3 categorias.

A Kia Motors do Brasil foi premiada em três categorias na edição 2011 do prestigiado prêmio Best Cars, promovido anualmente pela revista Carro, da Motorpress Editora. A marca foi eleita na categoria Cliente Mais Satisfeito, uma das mais importantes da premiação, enquanto o Kia Soul venceu em Station Wagon/Monovolume e o Kia Sportage em SUV.
Esta edição de Best Cars recebeu mais de 10 mil cupons preenchidos por leitores da revista Carro e também por meio de acesso no site www.carroonline.net (com senha ao votante). Desse total, pouco mais de 5,5 mil votos foram enviados para Stuttgart, na Alemanha, sede da Motorpress International, onde foram consolidadas as respostas dos participantes. A compilação desses dados resulta em relatório de análise de mercado e performance das marcas. Na categoria Cliente Mais Satisfeito, a Kia Motors foi eleita com 91,9% dos votos.
Na categoria Station Wagon/Monovolume, o Kia Soul obteve a preferência de 26,1% dos eleitores e ficou à frente do Citroën C4 Picasso e do Honda New Fit. E, finalmente, na categoria SUV Sport Utility Vehicle, o Kia Sportage faturou mais um prêmio ao concorrer, na final, com o Hyundai iX35 e com Sorento, da própria Kia Motors.
"Obviamente, para a Kia Motors do Brasil, o prêmio mais importante da noite foi o de ´Cliente Mais Satisfeito`, por reproduzir a opinião dos consumidores finais que reconheceram, mais uma vez, o trabalho desenvolvido pela importadora e sua rede autorizada de concessionárias", enfatizou José Luiz Gandini, presidente da empresa.
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Interior do Kia Sportage 2011

FONTE: CARZ

quarta-feira, abril 27

Marcas coreanas e chinesas impõem novo padrão no segmento automotivo brasileiro.

 Marcas coreanas e chinesas impõem novo padrão no segmento automotivo brasileiro
Uma matéria que saiu essa semana no site da Veja fala a respeito das mudanças em que o mercado automotivo nacional passou desde os anos 90, com abertura das importações. De lá para cá várias marcas chegaram, mas especialmente as coreanas e chinesas mudaram o padrão em que as coisas eram feitas.
Um grupo se foca no segmento que fica na faixa de 30.000 reais, e o outro em 60.000 reais. A Kia teve seu melhor ano no Brasil em 2010, aumentando suas vendas em nada menos que 121%. E ela quer ainda mais em 2011.
A Hyundai, que é irmã da Kia, também teve um 2010 muito bom, especialmente por conta do i30, crescendo 36% em relação ao ano anterior. O diretor da Kaiser Associates, uma empresa especializada no segmento automotivo, comentou que os coreanos atingiram um patamar de qualidade ótimo, comparável ao dos japoneses, só que com um design mais moderno e um preço mais competitivo.
E se 2010 foi o ano das coreanas, 2011 está sendo o ano das chinesas, especialmente por conta do impacto que a JAC está causando no mercado, juntamente com a já bem estabelecida Chery. Com um investimento total de 380 milhões de reais para seu lançamento, dos quais 140 milhões direcionados a publicidade, a JAC, em poucas semanas, ultrapassou, com seu modelo J3, concorrentes de peso como Palio, Gol e Fiesta em número de emplacamentos na cidade de São Paulo. Com isso a JAC já alterou sua previsão para 2011 de 35.000 para 45.000 unidades.
A Chery terá uma fábrica no Brasil, operando a partir de 2013, e tem previsão de produção de 150.000 unidades por ano. O sucesso das chinesas pode ser explicado pela relação custo-benefício, proporcionada pelo baixo custo de produção do país asiático e um câmbio favorável – haja vista que Pequim insiste em manter sua moeda, o yuan, em patamar bastante desvalorizado.

terça-feira, abril 26

Com Rio Sedan, Kia entra na briga dos compactos.

A Kia leva o novo Rio Sedan ao Salão de Nova York (EUA). O modelo adota a nova e inconfundível identidade da Kia, assinada por Peter Schreyer, e chega ao mercado norte-americano para buscar espaço no segmento dos compactos, como o novo Ford Fiesta e o Chevrolet Sonic.


Kia Rio Sedan - foto Divulgação

Kia Rio Sedan - foto Divulgação

Kia Rio Sedan - foto Divulgação

Kia Rio Sedan - foto Divulgação
Nos EUA, o Rio Sedan vai brigar com Fiesta Sedan e Sonic

Os traços do Rio Sedan seguem os da versão hatchback, que foi apresentada no Salão de Genebra (Suíça), em março. O modelo tem uma versão específica para o mercado chinês, batizada K2, com visual ligeiramente diferente e parecido com o do Kia Optima. 

O Rio Sedan será vendido em três versões nos EUA: LX, EX e SX. Entre os equipamentos, todas terão seis airbags, freios ABS (antitravamento) com distribuição eletrônica (EBD), controles de estabilidade (ESP) e tração (TCS). As mais caras poderão ter ar-condicionado automático, piloto automático, computador de bordo, rádio via-satélite Syrius, entre outros.

Nos EUA, o Kia Rio Sedan será vendido somente com uma opção de motor. Trata-se do 1.6 GDI com injeção direta de gasolina e 140 cv (cavalos) de potência. Dotado de sistema Stop&Start, tem consumo médio de 17,2 km/l. Seu câmbio poderá ser manual ou automático, sempre com seis velocidades.

quarta-feira, abril 20

Kia lança Soul 2012 com retoques visuais.

Kia
Farois de leds, novas rodas e grade com acabamento cromado no Soul 2012
A Kia revelou no Salão de Nova York (EUA) o Soul 2012, que ganhou novos detalhes estéticos após três anos intacto no mercado mundial. O crossover conta agora com moldura cromada na grade do radiador, faróis com nova lente interna, com direito a iluminação por meio de leds. A grade do para-choque também mudou, assim como as novas rodas aro 18 da versão topo de linha. Na traseira, o destaque fica por conta da lanterna, também com o leds. 

Na parte mecânica, o Soul passa a adotar câmbio automático seqüencial de seis marchas, enquanto o motor ficou mais potente. O 1.6 passou a render 11% a mais de potência, chegando aos 135 cv. Segundo a marca coreana, ele é capaz de rodar até 14 km com um litro de gasolina. Os norte-americanos também ganharão um aumento de potência na versão 2.0, que passa dos 142 cv para 160 cv.

Kia
Lanterna de led é a única novidade na traseira do crossover coreano
”Demos melhorias significativas na potência, estilo e economia de combustível do Soul 2012. Tornamos este veículo um pacote perfeito para consumidores que procuram algo um diferenciado”, conta Michael Sprague, executivo da Kia nos Estados Unidos. No Brasil, o carro deve chegar depois da montadora iniciar a produção da nova versão na Coréia, de onde vem o Soul vendido por aqui. O motor, porém, não deve ter mais potência e continuará sendo flex com 130 cv (etanol). 


Kia
Kia
Interior terá novas opções de cores para o acabamento dos bancos, painel, volante e lateral de portal

FONTE: Auto News

terça-feira, abril 19

Veja o vídeo de divulgação do Kia Sportage.



Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, o Kia Sportage foi o grande vencedor do CAR Awards 2011 de Melhor SUV. 








segunda-feira, abril 18

Vendas globais da Kia sobem 21,9% em março.

A Kia Motors comemora a marca de 216.219 unidades entregues em todo mundo no mês de março. O total se refere a carros de passageiros (exportações, vendas domésticas e vendas de plantas fora da Coreia do Sul), veículos de lazer e veículos comerciais e representa um crescimento de 21,9% em relação a fevereiro.

Kia Cerato - foto Divulgação

O Cerato foi o Kia mais vendido no mundo em março


No primeiro trimestre do ano, a alta chega a 20% em comparação com os três primeiros meses de 2010. Foram comercializados 565.355 veículos no período. O modelo mais vendido no mês de março foi o Cerato, com 35.907 unidades. O Sportage e o Rio vieram em seguida, com 26.922 e 21.273 unidades, respectivamente. O Sorento ficou em quarto lugar, com 18.195 unidades, e o Soul em quinto, com 17.140 unidades vendidas.

"Março foi mais um mês marcante para a Kia Motors: comemoramos 10 milhões de unidades exportadas. Além disso, os números finais de vendas de março foram muito encorajadores – não só devido ao fato de todas as nossas principais regiões apresentarem crescimento robusto de dois dígitos, mas também porque estamos vendo um equilíbrio muito saudável na distribuição das vendas entre cada uma destas regiões", afirma Thomas Oh, vice presidente executivo sênior da Kia Motors Corporation.

sexta-feira, abril 15

Kia Soul ganha leds nos faróis na linha 2012.

Kia divulga um teaser da versão reestilizada do crossover Soul, uma das atrações do Salão de Nova York (EUA), que abre suas portas para o público a partir do próximo dia 22. As principais mudanças ficarão por conta dos faróis com leds no lugar de lâmpadas, dos para-choques redesenhados e do estilo mais esportivo da grade dianteira. Por dentro, haverá poucas alterações, apenas novos revestimentos e mais itens de série.
 
Imagem divulgada pela Kia mostra os faróis com leds no pisca lateral e parte do para-choque reestilizado

No conjunto mecânico, a linha de motores vai continuar a mesma, o que inclui a versão 1.6 e a 2.0 de 140 cavalos oferecida no mercado norte-americano.Novo mesmo será o câmbio de seis marchas, item que deverá ajudar a economizar combustível. A marca coreana diz que, com a nova transmissão, o modelo 1.6 será capaz de fazer 14,8 km/l na estrada, levando em conta as normas norte-americanas.

quinta-feira, abril 14

Carros coloridos começam a ganhar espaço no mercado nacional

As montadoras de automóveis têm apostado nas cores para conquistar a simpatia dos jovens e diversificar os tradicionais tons de preto e prata, que dominam a frota brasileira. A Kia Motors também tem apostado em cores fortes em seus lançamentos. Além disso, o branco começa a conquistar espaço fora das frotas comerciais e dos táxis e ganha conotação de carro sofisticado principalmente em modelos importados e utilitários esportivos. 

Soul na cor laranja

A designer de moda Karina Businelli relutou em trocar seu carro sem cor por um amarelo citrus, mas não se arrependeu. “No começo a cor foi negativa, mas depois me interessei. Fui para casa, conversei com meus sobrinhos mais novos e eles acharam a cor muito legal”, afirma a empresária de 32 anos. Ela diz que o noivo falou que o carro parecia uma “caneta marca-texto”, mas ele voltou atrás ao ver o interesse das crianças da família e notar o destaque que ele ganha nas ruas. Hoje, ela está vendendo o carro para abrir sua empresa. Segundo ela, diversas pessoas estão retornando seu anúncio na internet.

As novas cores são uma tendência no setor. A intenção é chamar a atenção do público jovem, que quer se mostrar diferente.

“O jovem, quando compra um carro, ele não pensa apenas na qualidade e na beleza, ele quer se sentir bem, ver e ser visto. Ele quer que todos vejam o que ele está dirigindo”, afirma o diretor de vendas da Kia Motors do Brasil, Ary Jorge Ribeiro.

Picanto foi divulgado em novela das 21h (Foto: Divulgação/G1)
Picanto

No ano passado a montadora sul-coreana promoveu o lançamento do Picanto na cor amarela durante a novela “Passione”. O carro era usado pela personagem Lorena Gouveia (uma jovem paulistana moderna), interpretada pela atriz Tammy Di Calafiori.








Cor pode desvalorizar veículo
Existe um receio de que os carros coloridos, que fogem do prata e do preto, possam perder o valor no mercado. De acordo com Luiz Carlos Augusto, o carro colorido pode se desvalorizar entre 7% e 12%, o que na verdade já acontece neste segmento.

“Esses carros vão perder valor de mercado na hora de vender. Dizem que carro usado não tem cor, mas a pessoa pode fazer um bom negócio dependendo do tom do veículo”, afirma o especialista, lembrando que carros em tons de preto, prata e cinza são mais fáceis de vender no mercado de seminovos e podem perder menos valor em relação aos coloridos, já que, mesmo com a nova tendência, continuam sendo muito procurados.“ A cor enjoa. Pegar todo dia um carro amarelo vai enjoar. O preto e o prata são cores neutras e não cansam”, diz Augusto.

Branco ganha espaço fora das frotas

Os tons de branco têm tudo para perder o rótulo de “carro da firma”, em outras palavras, carros comerciais ou de frota. De acordo com levantamento feito pela Jato, 6,9% dos carros comprados por pessoas físicas no Brasil (considerando uma frota de 32 milhões de veículos) são brancos. Segundo a Dupont, uma das maiores fornecedoras de tintas automotivas para a indústria, a cor representa 13% das encomendas de montadoras instaladas no Brasil.

“Há uma tendência da cor branca e, fora do país, os lançamentos são nessa cor. Isso acaba impulsionando a venda dos importados e dita uma tendência na produção nacional”, afirma Luiz Carlos Augusto. Segundo a Kia, do total de vendas do utilitário esportivo Sorento, 13% são na cor branca. Mas os dois especialistas do setor advertem que a aposta não deve ser feita nos veículos mais populares já que eles podem ficar rotulados como “carros de firma”.

Carro colorido ‘espanta’ bandido
O diretor de vendas da Kia também diz acreditar que carros amarelos, vermelhos e verdes são uma boa forma de evitar que o carro seja roubado. “O carro colorido é ruim para o bandido, a probabilidade de encontrarem ele na rua é bem maior do que se ele estiver em um automóvel preto ou prata”, afirma o executivo, que destaca ainda a facilidade maior de se achar um veículo colorido em um estacionamento, por exemplo.

Fora isso, tons mais chamativos podem evitar acidentes em ruas e estradas, já que quase nunca passam despercebidos. “O país é tropical, de muitas cores, então precisa mudar um pouco esse perfil e exaltar a natureza do país”, afirma o diretor de vendas da Kia. De acordo com a Jato, os tons de prata (36,3%), preto (28,5%) e cinza (14,4%) são os mais procurados entre os consumidores brasileiros. Por enquanto, a massificação de cores representa mais da metade da frota brasileira.

quarta-feira, abril 13

Saída para o etanol é transformá-lo em commodity, como o petróleo


Etanol vendido em São Paulo a mais de R$ 2,20 o litro atingiu um valor inédito desde a estreia do primeiro automóvel flexível em combustível em 2003. Chama a atenção por ocorrer na capital do Estado maior produtor de combustível vegetal. Em todos os outros Estados brasileiros, inclusive os que tradicionalmente apresentam vantagens, entre eles Mato Grosso, Paraná, Goiás e Tocantins, ficou mais barato abastecer com gasolina do que etanol pelo critério de custo/km.

Na média, o preço do etanol deve se situar abaixo de 70% da gasolina para o automóvel alcançar custo de rodagem menor. Basta multiplicar por sete o valor da gasolina e dividir por 10. Um disco registrado como FlexCalc, que empresas distribuíram como brinde, facilita as contas, mas a escala máxima colocava o etanol a R$ 2,10. De qualquer forma, como a gasolina quase não varia de preço, etanol acima de R$ 1,70 já significa custo/km desfavorável.

Mantém-se, no entanto, o benefício ambiental porque um motor flex usando etanol emite cerca de 80% menos CO2, no ciclo fechado de produção (do poço à roda). CO2 não é tóxico, mas um dos gases de efeito estufa, segundo 174 países signatários do Protocolo de Kyoto, de 1997.

MOTOR FLEX É PARA SER USADO
Combustível vegetal, a exemplo do etanol, está sujeito a variações de preços entre safra e entressafra. Quando cai abaixo de R$ 1 todos correm para abastecer, inclusive em carros só a gasolina, que não deveriam. Crescimento súbito -- ou inesperado -- na venda de veículos em 2009 e 2010 desequilibrou oferta e demanda, enquanto a resposta agrícola é necessariamente demorada.

Fala-se que o etanol encareceu demais devido à cana direcionada à produção de açúcar subir de 39% para 45% do total, a fim de aproveitar preços melhores no exterior. Na realidade, nada ia segurar o preço na bomba abaixo de R$1,70/litro porque as vendas de carros dispararam, enquanto investimentos e decisões de plantio sofreram um tranco com a crise financeira iniciada em 2008.

Perto de 90% das unidades comercializadas, hoje, possuem motores flexíveis, cujo nome já diz tudo: abastecer segundo a conveniência de preço ou autonomia, opção técnica indiscutível e vitoriosa. Os compradores exigem. Houve, porém, muitos motoristas desatentos. Se, em novembro do ano passado, tivessem substituído temporariamente o etanol, se evitaria atingir os píncaros e até se refletir sobre a gasolina. Afinal, 18% do preço desta na bomba é formado pelo etanol.

Eliminar oscilações severas passa por soluções de mercado, as únicas viáveis. Shell e BP, além da própria Petrobras, estão despejando bilhões de reais na produção de etanol nos próximos anos. A estabilização de preços, sem depender tanto de safras agrícolas, passa pela transformação do etanol em matéria-prima (commodity) com cotação em bolsas de mercadorias. Há anos se ensaia essa solução, envolvendo o maior produtor mundial, os EUA.

Uma vez acertada, poderia se obter equilíbrio nos preços. Plantações situadas nos hemisférios norte e sul do planeta são espelhadas: safra de um coincide com entressafra do outro. Assim de acordo, Brasil e EUA poderiam exportar ou importar etanol, mantendo sempre preços competitivos ao consumidor e sem prejuízos para os produtores.

FONTE: UOL Carros

terça-feira, abril 12

Fique atento aos barulhos no seu carro

Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.


Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas a trepidações devem significar que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas.

Carens na estrada
Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha. Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. 

Vale lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor, portanto fique sempre atento ao seu nível e efetue as trocas na quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.

Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta homocinética. 

Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e aparece principalmente em alta velocidade.

FONTE: Guias

segunda-feira, abril 11

Europa: carros com pneus descalibrados desperdiçam bilhões


Os motoristas europeus desperdiçam anualmente cerca de 2,8 bilhões de euros, apenas por andarem com os pneus descalibrados. A constatação é resultado de uma pesquisa feita pela Bridgestone, que checou as condições dos pneus em 38 mil carros de nove diferentes países.

Andar com a pressão abaixo da recomendada leva a um desperdício de doisbilhões de toneladas de combustível e também prejudica a qualidade do ar: os ambientalistas calculam que o descuido despeja 4,8 milhões de toneladas adicionais de gás carbônico na atmosfera.

A Bridgestone revelou que os testes realizados mostram que 7,5% dos carros tinham pneus com pressão perigosamente baixa e 0,5% já estavam na faixa considerada crítica.

Quase 12% dos pneus verificados estavam apresentavam gasto além do mínimo de 1,6 mm de altura na banda de rodagem e 2% estavam ao mesmo tempo gastos em demasia e com pressão baixa.

Baixa pressão, alto consumo - Segundo a fabricante de pneus, muitos motoristas não têm noção de que os pneus perdem pressão naturalmente ao longo do tempo e que andar com pneus pouco inflados, além de perigoso aumenta consideravelmente o consumo e as emissões de CO2.

A pressão dos pneus influencia fortemente a resistência ao rolamento dos veículos, um fator chave no consumo de combustível. Dependendo do tipo de piso e modo de dirigir, a resistência ao rolamento consome entre 18% e 26% da força do motor, influenciando diretamente na eficiência e emissões do carro. Andar com pneus abaixo da pressão e simultaneamente gastos além do limite é duplamente perigoso. Além disso, a baixa pressão também leva a um gasto maior da banda de rodagem, reduzindo a durabilidade dos pneus.

FONTE: UOLCarros

sexta-feira, abril 8

Kia Motors patrocina Oi Serra & Mar de Hipismo

Em sua sétima edição, concurso terá três etapas – duas no Rio e uma em São Paulo; será seletiva para o Athina Onassis Horse Show e Jogos Pan-Americanos; a primeira etapa acontece neste final de semana.

A Kia Motors do Brasil é uma das empresas patrocinadoras do torneio Oi Serra & Mar de Hipismo, cuja primeira etapa tem início hoje, 8 de abril, e vai até domingo, 10, na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio de Janeiro. O Helvetia Riding Center, em Indaiatuba, no interior de São Paulo, é o palco da segunda etapa, entre 3 e 5 de junho, e a grande final será de 1 a 3 de julho, no Hotel Porto Belo em Mangaratiba, no Rio.

O Oi Serra & Mar de Hipismo em 2011 será seletivo para o maior evento hípico da América Latina em setembro, o Athina Onassis Horse Show, além de ser observatório para a formação da equipe para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro, no México.

As três etapas do Oi Serra & Mar distribuirão R$ 500.000,00 em prêmios, sendo mais de R$ 150 mil na primeira e na segunda etapas e na grande final serão R$ 170 mil (incluindo R$ 25 mil para o grande campeão da Big Tour e R$ 15 mil para o vice, na modalidade de adestramento).

“A exposição da marca em evento esportivo tão nobre e seleto como o hipismo tem uma correlação muito íntima com o atual estágio de design, qualidade e tecnologia de nossos veículos”, enfatiza José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil, que vai mostrar o sedã Cadenza, o novo Sportage e o Soul Flex na área destinada às empresas expositoras e um Sorento dentro da pista de competição.

quinta-feira, abril 7

Kia confirma sedã do Rio no Salão de Nova York



A Kia vai lançar a versão sedã do modelo Rio no próximo Salão de Nova York (EUA), entre os dias 22 de abril e 1º de maio. O carro ainda tem chances de ser vendido no Brasil, mas nada ainda foi confirmado. Na Europa, terá duas opções de motor a gasolina e uma a diesel, além de poder ser equipado com câmbio manual de seis marchas ou automático de quatro.

O sedã vai lembrar um Optima em miniatura, como se pode notar pela dianteira e pelos para-lamas com tomadas de ar no estilo BMW. Atrás, a semelhança é com o Cerato, modelo logo acima do Rio na gama da marca. Embora a versão hatch ainda rode bastante disfarçada, é possível adiantar que ela terá visual bem diferente do sedã, inclusive na frente.


Depedendo do mercado, o carro será equipado com botão de partida, conexão USB, Bluetooth, aquecimento nos assentos e no volante, sistema de navegação por satélite (GPS), controle de estabilidade (ESP), seis air bags, luz diurna, sensores que ajudam nas manobras, entre outros itens.

quarta-feira, abril 6

Peter Schreyer, o homem que revolucionou a KIA




Estamos no meio da manhã e a cabeça de Peter Schreyer já está fervilhando. Estamos na localidade de Jongno-gu, um distrito central em Seul. O prédio envidraçado revela formas geométricas obtusas, compondo o visual com um pinheiro coreano branco perfeito. A pedido de nosso fotógrafo, o designer caminha ao lado da parede envi-draçada. Schreyer caminha com os ombros soltos e braços balançando, entre a parede de vidro e aço de um lado e o gramado bem verde do outro. A cena não poderia ser mais simbólica.

Faz um pouco mais de quatro anos e meio que Schreyer saiu da VW e foi para a Kia. Este alemão era um dos mais requisitados designers da Europa, deixando de lado uma carreira brilhante entre os maiores construtores europeus, para assumir um desafio com uma marca que equivalia à zero em termos de design e uma representação de mercado equivalente aos menores produtores do leste europeu. Foi um movimento surpreendente que pegou a indústria de surpresa e deixou muitas perguntas sem respostas.

Por isso estamos aqui em Seul para acompanhá-lo por 24 horas. Para vê-lo em ação, acompanhá-lo a cada instante, para obtermos aquelas respostas. Para sabermos por que um em cada leitor da CAR o nomeou como o mais influente designer do ano passado com um total de 5.694 votos na enquete feita em www.carmagazine.com.br.

Nossas 24 horas na Coreia iniciaram com um drinque à noite. Apesar de ter desembarcado naquela manhã e de ter trabalhado o dia inteiro no centro de design da Kia em Namyang, Schreyer estava relaxado e alerta enquanto bebericava um espumante.


Esta era a 68º viagem de Schreyer à Seul desde que entrou na Kia, o que significa que a maioria do tempo ele gastou dentro de aviões do que com os pés no chão. “É uma loucura”, ele admite. “São muitas milhas. Eu tenho uma rotina: sento-me sempre na mesma cadeira no avião. O mesmo motorista me busca no aeroporto Incheon e eu fico no mesmo quarto do hotel em Namyang. Isso me ajuda, pois não tenho interrupções, novas situações para resolver”.

Começando pelo fim, pergunto-lhe sobre a decisão de deixar a Volkswagen e mergulhar em águas desconhecidas. “Você quer saber mesmo a verdadeira razão de minha saída? Não me entendia com Murat Günak (então diretor de estilo). Seria impossível ficar mais tempo lá, simplesmente impossível. Então, saí. Fiquei na VW por 26 anos e acredito ter criado bastante coisa nesse período”.

Rapidamente fiz uma lista mental de projetos assinados por Schreyer: Audi A2, TT e Rosemeyer, VW Golf IV, New Beetle e o Conceito R. “Aquela companhia era meu coração e meu coração era aquela companhia”. Ele diz, sem um pingo de arrependimento.

“Nós pensávamos que éramos os donos do mundo na Volkswagen. Eu não fazia ideia que havia outro mundo aqui fora, por isso eu não sabia o que faria depois de deixar a VW. E então a Kia me procurou. Eu não os procurei. Esta mudança para a Kia mudou minha vida, sem dúvida. Muita gente diz que vim para cá por causa do dinheiro, não me importo com o que as pessoas dizem, mas fiquei surpreso com a reação que minha vinda para cá causou”.


Talvez nem ele faça ideia do que representou esta sua decisão. Em 2006 a Kia não empolgava ninguém com seu Magentis sem nenhum apelo, o antiquado Cerato e Carens, que parecia ser assimétrico. Dependendo do lado que se avalia, pode ser uma oportunidade de ouro ou um desafio assustador.

No dia seguinte após o café da manhã, o motorista de Schreyer nos leva ao centro da cidade, precisamente à Galeria Do Ga Hun no bairro de Samcheong-dong em Seul. Traduzindo: ‘a casa mais bonita’, esta galeria impressionante com restaurante integrado está localizada entre dois templos budistas, é um dos destinos preferidos de Schreyer. O jardim coberto de folhas faz a alegria do fotógrafo, Peter rabisca.


terça-feira, abril 5

Designer da Kia quer lançar conversível em 2013

Foto

O alemão Peter Schreyer, atual chefe de Design da Kia Motors, declarou recentemente que seu projeto de incluir um modelo conversível no portfólio de produtos da marca levará, pelo menos, 2 anos para se tornar realidade. 

Idealizador da nova identidade visual da Kia, que tem como seu principal característica a grade em forma de boca de tigre, Schreyer ressalta que a prioridade é que todos os veículos da gama estejam de acordo com o novo padrão de design mundial, antes de iniciar outro projeto.

“Primeiramente, nós temos que fazer a nossa lição de casa e substituir a nossa gama por completo. Além disso, para um carro como este (uma espécie de roadster ou conversível) ganhar dinheiro, não é uma tarefa tão fácil”, explica o executivo-designer. 

Atualmente, os únicos veículos da Kia que ainda não passaram pela reestilização são os monovolumes Carnival e o Carens. Segundo a fabricante coreana, a modernização de ambos os modelos será realizada no próximo ano. 

Schreyer, que também atuou por cerca de uma década no Grupo Volkswagen e se consagrou pela criação doe ícones como o New Beetle e Audi TT, deixou claro que não pretende desistir de desenvolver um esportivo conversível. “Não desistirei até termos um”.

FONTE: Carsale

segunda-feira, abril 4

Novo Sportage vira o jogo

Kia Sportage 2011


Houve um tempo em que a Kia reinava sozinha no segmento de pequenos SUVs. Era o começo da década passada quando ela vendia a primeira geração do Sportage. Na época, o modelo usava carroceria separada do chassi e até motor diesel. Suas vendas no Brasil eram até respeitáveis, mas bastou que a segunda geração chegasse para que o jogo se invertesse.
Já como parte do grupo Hyundai, a Kia foi preterida pela irmã maior, que lançou primeiro o Tucson para depois mostrar o novo Sportage. Pior: o Hyundai tinha visual aceitável enquanto o Kia era um remendo perto dele.
As belas lanternas dão o toque final no estilo do crossover
Crise no Oriente Médio ajudou
O pesadelo continuou no Brasil pelo fato de o grupo CAOA conseguir importar um volume muito superior de Tucson enquanto a Kia mal dava conta das encomendas. O marketing pesado da Hyundai também ajudou o Tucson a virar o importado mais vendido do Brasil por anos. Quando a Kia, enfim, resolveu seus problemas de estoque já era tarde demais.
Agora, com a (verdadeira) chegada do novo Sportage, o jogo pode mudar de lado novamente. O crossover da Kia é nitidamente mais atraente que seu irmão ix35 (que na Hyundai convive com o velho Tucson). Chega ao ponto de deixar o maior Sorento com ar envelhecido – e ele mal chegou ao mercado brasileiro.
Lançado oficialmente logo após o Salão do Automóvel, o Sportage enfrentou o mesmo problema do seu antecessor: falta de carros. Como a Kia produz o modelo na Coreia para nada menos que 156 mercados, coube ao Brasil apenas uma reduzida cota.
Por isso, apenas agora, em abril, a Kia brasileira conseguiu estabelecer um volume adequado de importação, em torno de mil carros por mês, mas que pode ter picos de 1.800 unidades. Ajudou também a crise no Oriente Médio: mercados como o da Líbia compravam muitos veículos da marca e agora estão em suspense.
Picape rural
Mas, afinal, como é o novo e tão aguardado Sportage? O iG Carros teve a oportunidade de avaliá-lo na semana passada e confirmou o acerto do estilo do mago Peter Scheyrer, designer-chefe da Kia que mudou sua linha da água para o vinho – e pensar que o alemão passou quatro meses desempregado antes de aceitar a proposta da montadora coreana.
Painel de instrumentos
O Sportage é imponente, sobretudo na frente. Mas mesmo a traseira tem um cuidado acima da média. Mais longo e largo que seu antecessor, o Sportage é também mais baixo, o que lhe confere um ar mais esportivo. O espaço interno é generoso e o acabamento, muito bom.
Mas é na hora de procurar os equipamentos que o Kia começa a deixar a desejar. Sentamos no assento do motorista e, ao procurar ajustá-lo, a surpresa: se traz controles elétricos no banco, o crossover não oferece ajuste de profundidade no volante. Para liberar o carro, procuramos o freio de estacionamento e ele está no pedal, no estilo picape rural – a concorrência já oferece freio elétrico.
A versão testada, código P.396, traz ar-condicionado dual zone, teto solar panorâmico, rodas de liga aro 18 de desenho um tanto chamativo, chave presencial com partida por botão, dez airbags, câmera de ré e outros itens esperados de um carro desse porte. Contudo, o motor e o câmbio, de seis marchas automático, são apenas aceitáveis. A transmissão possui opção sequencial na alavanca, mas poderia oferecer paddle-shifts, coisa que o Cerato traz. Já o motor, embora moderno, não empolga. São 166 cv de um 2.0, o que é bom no papel, mas pouco se repararmos que o torque de 20 kgfm só é atingido acima de 4,6 mil rpm.
Durante o test-drive, o Sportage se mostrou um veículo silencioso, com uma ótima suspensão, mas sem grande disposição em ultrapassagens. A direção, hidráulica, tem bom acerto, mas poderia ser mais leve, do tipo eletroidráulica, como alguns rivais. O porta-malas, com teóricos 740 litros, é bom, porém, parece menor que isso, na prática.
Versão manual (foto) custa a partir de R$ 83.900
Mercado inflacionado
Apesar desses percalços, o novo Sportage é um veículo confortável e superior, por exemplo, ao Honda CR-V, outro que oferece motor 2.0. O problema é que o Kia custa muito mais. A versão testada sai por R$ 105.900, praticamente R$ 20 mil a mais que o Honda.
A linha de cintura alta torna o Sportage mais forte aind
FONTE: IG Carros

sexta-feira, abril 1

Kia "brinca" com Dia da Mentira e anuncia Aero-Soul

Modelo usaria tecnologia para aumentar desempenho























A Kia Motors divulgou nesta quarta-feira, 1º de abril, informações sobre o seu próximo conceito, batizado de Aero-Soul.

O carro é equipado com um sistema acoplado à dois apêndices aerodinâmicos que monitoram a velocidade do vento. A partir de certa velocidade, o mecanismo ergue as peças (instaladas na dianteira e na traseira), que visam obter potência extra para o motor.


A Kia afirma que a novidade aumenta o desempenho sem afetar o consumo de combustível. A tecnologia poderia até ser classificada como pioneira, não fosse o fato de tudo não passar de uma mentira bem-contada.

Assim como algumas marcas, a montadora sul-coreana criou a história especialmente para o Dia da Mentira. A brincadeira é muito comum na Europa, onde os fabricantes costumam divulgar informações inverossímeis nesta data.